28 junho 2010

Processos, movimentos, relativismo

Nada, nem ninguém, é ou não é centro,
é apenas fruto de um processo em movimento.

No social, e no mundo, nada é;
tudo torna-se ou deixa de ser
apenas nota de rodapé.

Quando todos sabem de nada,
nenhuma ignorância faz aborrecer
e nenhuma vida pode ser abalada.

É mais do que a questão de fora e dentro,
envolve toda a vida em apenas um momento.

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