A vida não é mais com amor.
Não julgue-a pela quantidade de dor,
nem pelo saciamento das fomes do corpo e da alma.
Julgue-a pela passividade,
pela leveza,
pelo excesso de segundos que passam
no presente.
Sempre no presente.
Não recuse presentes.
Mergulhe aonde não se pode enxergar o fundo,
profundo.
Tira as lentes e enxergue o mundo,
não como ele é,
mas como seus olhos o vêem.
Sem medo, sem desculpas, sem correr pra trás.
Sem mais.
Não julgue-a pela quantidade de dor,
nem pelo saciamento das fomes do corpo e da alma.
Julgue-a pela passividade,
pela leveza,
pelo excesso de segundos que passam
no presente.
Sempre no presente.
Não recuse presentes.
Mergulhe aonde não se pode enxergar o fundo,
profundo.
Tira as lentes e enxergue o mundo,
não como ele é,
mas como seus olhos o vêem.
Sem medo, sem desculpas, sem correr pra trás.
Sem mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário