Me entorpeço ao som de Moacir Santos.
O mau da minha geração
É considerar, e acreditar, que caminhos paralelos
Levam a destinos diferentes.
Me enterpeço mais, ao som de Cartola.
Sinto-me astuto, algo mais.
O feio vira belo, o nada vira algo.
A mentira, essa sim, continua a mesma.
Hipocrisia reinante;
O tempo passando pelo puro prazer de passar.
A inércia, o nada.
E ainda acreditamos ser algo!
Que decepção essa minha geração,
Acham mesmo que plantar uma árvore adianta?
Caminhos paralelos não se cruzam,
Mas também nunca se desviam.
Aguardo o meu final (in) feliz.
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